Particularidades do 'Eu'

A minha foto
Porto, Portugal
Sou um 'Terráqueo' igual aos demais. Gosto de aproveitar os melhores momentos, os outros desejo sejam curtos, ultrapassáveis e ténues. A Fotografia funciona como uma espécie afrodisíaca que me obriga a 'congelar' tudo que me chama á atenção. Sou Tripeiro, com um prazer imenso, valorizo a Amizade, o Respeito, a Solidariedade e, obviamente, o Amor. Bem-vindos a um dos meus Mundos

Eu ...





Autor e coleccionador de Fotogramas da 'Existência'


Pretendendo testemunhar a 'Passagem' através da visão e a expressão do Outro [eu]


Considero a Fotografia uma Arte sem Presente


O Passado e o Futuro revêem-se nas cenas do Hoje




... os meus Videos





Para iniciar esta viagem comecem por clicar em cima do aquário, os meus Amiguinhos vão manisfertar-se de contentes !


Mas não os habituem mal, tenham contenção na distribuição da comida [!] .


De seguida, vejam os meus trabalhos, através dos meus videos, e parte do meu portefólio.


Se a vossa paciência continuar a falar mais alto, passem uma vista de olhos nos textos.


Boa Viagem !



NOTA
para relaxares, durante esta 'incursão', clica nas faixas cujo conteúdo é apenas musica, ou seja, são aquelas que não referem a sigla EduardoNunes [Photo], essas são as minhas compilações. Uma espécie de rádio local !




terça-feira, 3 de agosto de 2010

António Feio [2010-1954] ...

António Feio nasceu em Lourenço Marques a 6 de Dezembro de 1954. Aos sete anos vem viver para Lisboa e a família instala-se em Carcavelos. Passa pela Escola da Câmara de Carcavelos, Liceu de Nova Oeiras, Liceu de Oeiras e inaugura o Liceu de S. João.
Ainda quando estava no Liceu de Nova Oeiras, a mãe, Ester, começa a ensaiar uma peça (A Casa de Bernarda de Alba, de Garcia Lorca) no Teatro Experimental de Cascais. Vai muitas vezes com a mãe assistir aos ensaios e surge o Convite de Carlos Avilez para fazer a peça O MAR de Miguel Torga, peça que estreia a 6 Maio de 1966.
A partir daí começa a trabalhar na televisão, faz um folhetim chamado GENTE NOVA, uma espécie de novela da altura, variadíssimas peças de teatro na televisão, folhetins na rádio, publicidade e filmes.
Em 1969, regressa a Lourenço Marques. Continua os estudos, no Liceu Salazar, e faz uma digressão por Moçambique com a companhia Laura Alves, com a peça COMPRADOR DE HORAS. Durante alguns anos colabora com alguns grupos de teatro locais. Começa a trabalhar como desenhador num atelier de arquitectura. Do antigo 7º ano, ficam-lhe duas cadeiras por fazer: Matemática e Física.
Em 1974, faz a digressão do Teatro Experimental de Cascais por Moçambique e regressa com a companhia a Lisboa.
Casa com Lurdes Feio (jornalista) de quem tem duas filhas: Barbara e Catarina.
Mantêm-se no Teatro Experimental de Cascais durante alguns anos e sai para formar com Fernando Gomes o Teatro Aquarius. A experiência não corre bem e vai para a Cooperativa de Comediantes Rafael de Oliveira. Segue-se o Teatro Popular-Companhia Nacional I, no Teatro S. Luiz, O Teatro Adoque, o Teatro ABC, a Casa da Comédia, o Centro de Arte Moderna, o Teatro Aberto, o Teatro Variedades, o Teatro Nacional D. Maria II e muitos outros grupos e projectos pontuais.
Faz muita televisão, algum cinema, traduções e muitas dobragens.
Começa a encenar e o primeiro espectáculo é PEQUENO REBANHO NÃO DESESPERES, na Casa da Comédia. Segue-se VINCENT, numa galeria de arte nas Amoreiras e O VERDADEIRO OESTE, em Benfica. Faz, como actor, INOX-TAKE 5, com José Pedro Gomes e é o início de um trabalho em conjunto e de uma 'dupla' que dura até aos dias de hoje.
Vive, durante 18 anos, com Claudia Cadima de quem tem dois filhos: Sara e Filipe.
Começa a dar aulas no Centro Cultural de Benfica e forma com vários alunos alguns grupos: O Esquerda Baixa e o Pano de Ferro, e com eles faz alguns espectáculos.
Seguem-se muitas outras encenações sendo as mais importantes: A PARTILHA, O QUE DIZ MOLERO, PERDIDOS EM YONKERS, DUAS SEMANAS COM O PRESIDENTE, CONVERSA DA TRETA, O ALEIJADINHO DO CORVO, ARTE e BOM DIA, BENJAMIM, POPCORN, DEIXA-ME RIR, PORTUGAL UMA COMÉDIA MUSICAL, JANTAR DE IDIOTAS, O CHATO, SEXTA-
-FEIRA 13, 2 AMORES E ANNA E HANNA.
António Feio estava a caminho de completar 56 anos.

Até sempre.


[in António Feio.com]

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